Turbinas convertem a energia do vento em energia mecânica através da ação do vento em movimentar as pás. O torque depende da velocidade do vento, da área da pá e da densidade do ar. Uma torre de turbina típica de 1000kw tem um diâmetro do círculo das pás de 55m e a área das pás de 2300m2. A têndencia atual é de projetos de turbinas de até 5MW, localizadas não só em terra, em locais de boa captação de ventos, como também no mar, em locais de ventos apropriados.  

As turbinas mais modernas têm um controle de rotação do ângulo da pá, de forma a controlar a sua velocidade no caso das variações da velocidade do vento. O aproveitamento da energia do vento, transformado na turbina em eletricidade, pode chegar a 18% nas melhores condições. A integração da energia gerada à rede elétrica de uma região ainda é complexa em virtude das oscilações do vento e, consequentemente, da energia gerada. Isto faz com que o operador do sistema e o sistema sejam de um planejamento superapurado. Ao mesmo tempo, essa mesma energia pode ser enviada a fábricas e outras fontes consumidoras em que as oscilações são compensadas por outras fontes alternativas/interativas e grandes acumuladores.

No final de 2007, a capacidade mundial de geradores eólicos (movidos a vento) foi de quase 94,1GW. Embora o vento produza atualmente pouco mais de 1% da eletricidade mundial, a energia eólica é responsável por aproximadamente 19% da produção de eletricidade na Dinamarca, 9% no caso da Espanha e Portugal e 6% na Alemanha e na República da Irlanda (dados de 2007). Globalmente, a geração de energia eólica aumentou mais de cinco vezes entre 2000 e 2007. Atualmente estima-se que a capacidade instalada de geradores eólicos esteja em torno de 160 mil MW.